Encontrava-se seminua e vestia-se de trajes de baixo moderninhos, onde pousava todo corpo de forma insegura, abrançada ao travesseiro que de longe cobria seus seios. Escutava tudo ao seu redor e não tinha a mínima consciência de nada, mergulhara no mundo dos sonhos superficiais entrelaçado à realidade contextual.
Pegou-se pensando no "não-pensar" e apurou seus pensamentos e viu que o "não-pensar" já havia sido pensado e nada mais tinha para pensar. Alguma coisa lhe sorriu de forma cega, mas incondicionalmente querida e crida.
Estasiada permaneceu até cair nos Braços de Morfeu.
quarta-feira, outubro 17, 2007
sábado, outubro 06, 2007
Conto de fada
Fada Cadente, tua magia não brilha mais...
Guarde teus tules, pois não os usarás mais!
Fada Cadente, sua varinha não faísca mais...
Não te excedas, expectativas, não podes mais.
_Funciona!Labuta! Cintila!
De nada vai adiantar, sua mágica acabou!
Guarde teus tules, pois não os usarás mais!
Fada Cadente, sua varinha não faísca mais...
Não te excedas, expectativas, não podes mais.
_Funciona!Labuta! Cintila!
De nada vai adiantar, sua mágica acabou!
quinta-feira, outubro 04, 2007
Cóle(i)ra
Passado passou depressa
Fixo-me em nostalgia
Ex-sucesso infrutífero
Indo presente, indo futuro
Medo do porvir "bate e assopra"
Ora arrependimento
ora esperança
Não há vida
Ninguém não sabe disso
Sucesso volátil
Hoje, ainda raro
Passado decorado.
Presente exclamado!
Futuro interrogado?
Fixo-me em nostalgia
Ex-sucesso infrutífero
Indo presente, indo futuro
Medo do porvir "bate e assopra"
Ora arrependimento
ora esperança
Não há vida
Ninguém não sabe disso
Sucesso volátil
Hoje, ainda raro
Passado decorado.
Presente exclamado!
Futuro interrogado?
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