segunda-feira, setembro 20, 2010

Preto II

Como se mia
Como se mira
O subir de uma árvore
A mais alta que podia

Fechados os olhos e acabou-se
Acabou-me
Do verde quase amarelo
Já não recordo sua tessitura

Só das marcas que foram garras
Recuadas pelo carinho
São olhares rasgados
E fendas nesse ninho.