Ah, serenidade!
Será de serenata
a cereja do bolo?
Só sente o sereno,
o seresteiro só.
Pelas noites sertanejas,
Tudo que lhe resta é a dó.
Piedade! Implora o pescador.
Vem a sereia solitária
Fingindo seu amor
Canta seus delírios d’água
Evaporando sua dor.