Mergulho na ópera
Meu orgulho na ópera
Me ergo na ópera
segunda-feira, novembro 19, 2012
domingo, junho 10, 2012
Débito da estrada
Balanço na grama verde-chuva
Num brilho prata de um Sol de duas da tarde
As nuvens querem ir embora
Mas ainda há muito que chover
Em meio a pedaços de céu azul
Que me proponho a descrever
Em pecados de uma viagem subterrânea
De uma ultrapassagem de acostamento
O Sol esquenta o rosto de uma metade fria
Escondida por um guarda-chuva
Frente a uma silhueta distinta
E me pergunto: será?
Será esse o fado do porvir
Um consentimento de insuficiência
Ou ausência de audácia para ser o que se deve
De ser o que me devo?
quarta-feira, abril 18, 2012
Dea
Uma sementinha cai na terra
Brota uma plantinha
Folhas e flores vêm ao mundo
E todo vigor torna-se um pequeno fruto
Verde, amarelo, maduro
Somos o fruto da árvore da vida
Uma flor da existência querida
Que nos transforma em semente
Ao cair na terra novamente
Para novas gerações germinarem.
Brota uma plantinha
Folhas e flores vêm ao mundo
E todo vigor torna-se um pequeno fruto
Verde, amarelo, maduro
Somos o fruto da árvore da vida
Uma flor da existência querida
Que nos transforma em semente
Ao cair na terra novamente
Para novas gerações germinarem.
segunda-feira, abril 02, 2012
Espelho quebrado em 7 anos de azar
Retirando-me aos poucos me vou nas últimas palavras
Vou deixando o vazio que nunca em ti existiu
Um futuro do pretérito se esvaindo em si
Como o dia que eu disse que seria assim
Justo ou injusto quem há de julgar?
A correnteza desse rio nos leva a outro lugar.
Vou deixando o vazio que nunca em ti existiu
Um futuro do pretérito se esvaindo em si
Como o dia que eu disse que seria assim
Justo ou injusto quem há de julgar?
A correnteza desse rio nos leva a outro lugar.
domingo, março 18, 2012
Sorrisos esquecidos e fios novos
Um sonho me procura numa página virada
Me evoca, me provoca com a voz rouca
De quem muito já gritou meu nome sem acordar
Sem acorde para a música, mude o disco
Pois a letra já está na ponta da língua
Da sua, da minha, nesse refrão repetido
Que você pede bis e me diz
Sobre romances e desilusões
Que todos nós passamos muito mais que um triz
Perdidos somos do inconsciente no espaço
O que se perde a cada brilho dos olhos
Olhos tais que lhe podem piscar e sorrir de fato.
Me evoca, me provoca com a voz rouca
De quem muito já gritou meu nome sem acordar
Sem acorde para a música, mude o disco
Pois a letra já está na ponta da língua
Da sua, da minha, nesse refrão repetido
Que você pede bis e me diz
Sobre romances e desilusões
Que todos nós passamos muito mais que um triz
Perdidos somos do inconsciente no espaço
O que se perde a cada brilho dos olhos
Olhos tais que lhe podem piscar e sorrir de fato.
segunda-feira, março 12, 2012
domingo, março 04, 2012
domingo, fevereiro 26, 2012
Visão d'alma
Comum é a lua cheia
que me mira com seu olhar de insignificância
Um lobo solitário que me uiva respostas.
Corte-a em minguante!
Que seja o que lhe falta para uma nova
Impregnada que seja
Em suas profundezas
Da realidade que só o artista
Pode ver na utopia
Como a flor e o espinho,
o sol não pode viver perto da lua
Da crescente resplandece o brilho
Duma esperança atemporal
As fases da lua são como o tempo
Que não é nosso mas nos une
Numa centelha de lembrança,
da realidade que nunca mudou,
Só de fase.
que me mira com seu olhar de insignificância
Um lobo solitário que me uiva respostas.
Corte-a em minguante!
Que seja o que lhe falta para uma nova
Impregnada que seja
Em suas profundezas
Da realidade que só o artista
Pode ver na utopia
Como a flor e o espinho,
o sol não pode viver perto da lua
Da crescente resplandece o brilho
Duma esperança atemporal
As fases da lua são como o tempo
Que não é nosso mas nos une
Numa centelha de lembrança,
da realidade que nunca mudou,
Só de fase.
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