À espreita está sujeita
À sujeira do que se quer encontrar
Mas o bolso parece furado
Pois nenhum trocado
Nenhum bocado
É muito para quem está de lado
Qual a crença que mantém firme o querer
Que cada criança carrega consigo
Até antes de morrer
Só estou brincando
Ainda não parei de me esconder
Um comentário:
Menina onde será que você escondeu a mão direita? Seria no Lado esquerdo da Poesia?? Cada vez que venho aqui admiro mais esse jeitinho seu de contar coisas da alma . Bjs
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