terça-feira, fevereiro 23, 2010

Inocência

À espreita está sujeita
À sujeira do que se quer encontrar

Mas o bolso parece furado
Pois nenhum trocado
Nenhum bocado
É muito para quem está de lado

Qual a crença que mantém firme o querer
Que cada criança carrega consigo
Até antes de morrer

Só estou brincando
Ainda não parei de me esconder

Um comentário:

Nádia Vitor disse...

Menina onde será que você escondeu a mão direita? Seria no Lado esquerdo da Poesia?? Cada vez que venho aqui admiro mais esse jeitinho seu de contar coisas da alma . Bjs