Soldados de tiros flamejantes no céu
Foguetes gigantes
Desmontados em pedaços de fel
Alguém que quebre o asfalto alto
De repórter a fazer perícia
Na ladeira sem calçada em subida
Curvada cheia de tábuas
Para fechar o portão
“São armas ou bandidos?” Eu penso.
A farda negra nega
Em dominó aguardam na passarela
Acima da linha do trem
Em cima do meu ponto esburacado
Sem ônibus passando
Alguns nem se abalam
Com a rotina de estampidos.
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