quinta-feira, junho 12, 2008

Não!

Adormeceu a criança no embalo sísmico da sua maturidade enrustida precocemente responsabilizada pelo alvo paterno de gratidão. Não ouviu, nem o viu passar enquanto engatinhava erguendo-se por vaidades e pudores. Consentiu com um suspiro amargo ser a eterna menina que sempre usaria suas fraldas para dizer que sim, queixosa, mesmo assim.

Um comentário:

Gabriel Simon disse...

Não eu diria...

Mas será que dá mesmo pra fugir de ser assim?