Adormeceu a criança no embalo sísmico da sua maturidade enrustida precocemente responsabilizada pelo alvo paterno de gratidão. Não ouviu, nem o viu passar enquanto engatinhava erguendo-se por vaidades e pudores. Consentiu com um suspiro amargo ser a eterna menina que sempre usaria suas fraldas para dizer que sim, queixosa, mesmo assim.
Um comentário:
Não eu diria...
Mas será que dá mesmo pra fugir de ser assim?
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