Em boa hora como eras...
Perdemos revoltas hereditárias,
Vencemos vitórias abalizadas.
Fugimos de tuas idas e vindas,
Pois quem foge covarde é.
Mas qual a fuga, se em todas,
essas;
Voltei às mesmas que tentei agora.
Testemunho como tal:
Coragem em desempate com covardia.
Para fugir, o caminho foi preciso!
Tropeçamos em pés detidos
Duvidosos em qual conduta seguir.
Árvores!
Um comentário:
Durante uma tempestade de neve, um o monge observou que os carvalhos, com toda a sua robustez e imponência, eram arrancados pela raiz, brutalmente, por uma mão invisível e devastadora. Por outro lado, com toda a sua fragilidade e elegância, os salgueiros resistiam vergando-se ao sabor do vento, passando pela tempestade como que intocados.
Postar um comentário