Senhora, e agora como lhe chamo
Se é dona do amor que tanto
Canto encanto como danço
Nessa brincadeira de adivinhar
Se a respeito no tratamento
Como posso dar um jeito
De equilibrar o que me acha
Ao cotidiano que é meu pesar
Pois é você pra cima e você pra baixo
Trocando vocativos, perdendo o lastro
De subestimados rótulos etiquetados
Eu, agora e a senhora acolá
Perdão pela empolgação
Meu pecado é sem ultrajes
Pois quando leio das suas letras
A empatia a torna meu lar.
Um comentário:
Começo de ciclo...Bons tempos...Temporada de "Flor(ES)DAMA".Bj
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