Há muita linha a ponto de agulha
Pra pouco pano pra manga
Na colcha que me aquece, esquece que
São poucas as balas pra estampa
Ofereço minhas cores primárias
Por seus caminhos e fechadas tramas
A rendar o que ando tecendo
Pelo que lhe resta de escamas
Dobras sobram no embrulho
Que me faltam nos retalhos
De tear prematuro
Que cego me finta descaso
Um comentário:
Escreva...escreva muito...almas agradecem e tecem rumos nas tuas poesias... Bj
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