Poema, garoto!
Sem samba, sem choro
Tapume me pune incerta medida
Neuro-neutra desobedecida
In vitro insisto na carapuça que visto
Caminho carinho em invenções de menino
Vendendo pautados anseios sem sal
Porque mesmo alado, almada
Nutro alaúde em jogral virtual.
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