Inicia-se ato do caos à carne.
Pudico canibalismo, diante da face,
Despi-se de façanhas morais,
Anormais animais!
Sobrevivendo a sais, umidades,
Como voraz fatalidade.
Seguram ruídos de tais ouvidos.
Felizmente, gemidos!
De controles falidos,
De carinhos bem-vindos.
Em mãos, relevos revelam
Tubos de ensaio que águam.
Imagem, em tato, percorre
Por experiências, escorre.
Rubro rosto!
Deriva suposto gosto
Em falo posto
E reposto e reposto...
Morre nova a alma, noutra
Despedaçada carcaça louca.
Veneno a mordidas da fruta.
Paraíso casto pariu te expulsa!
Se liberta foi a flama,
Abrigo, agora, é jazer em cama.
Um comentário:
EXCELENTE! PARABÉNS.
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