terça-feira, outubro 07, 2008

Melindrosa Nebulosa

Viu-se no sol azul e mareou
Não era céu o seu de ondanças areentas
Diana envenenou-se por escorpião
Como cio virginal de uma preamar
Cintilou seu Órion em crepúsculos
Afogando-o em esquivas auroras
Choramingando caçadora outrora.

Um comentário:

Gabriel Simon disse...

Caraca Mai!

Li tudo sobre essa história quando você me mostrou a poesia. Posso intertextualizar você? Acho que vou escrever alguma coisa parecida