No vazio a preencher não lhe cabe conter
Você à mercê de cada alvorecer
No porão pretensão cabe
Tarde: epitáfio de lápide
Imêmores do já, tumultos
Enterram túmulo donde jaz
Vultos extintos deste jamais
Dó, Ré e Lá afundam neste cais
E Mi Fá Sol, Si cá amais.
Um comentário:
Porra precisa ficar humilhando?
Que poesia apelona eu não tinha lido até agora direito
^^
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