quarta-feira, outubro 08, 2008

Qui pro quo.

No vazio a preencher não lhe cabe conter
Você à mercê de cada alvorecer
No porão pretensão cabe
Tarde: epitáfio de lápide
Imêmores do já, tumultos
Enterram túmulo donde jaz
Vultos extintos deste jamais
Dó, Ré e Lá afundam neste cais
E Mi Fá Sol, Si cá amais.

Um comentário:

Gabriel Simon disse...

Porra precisa ficar humilhando?

Que poesia apelona eu não tinha lido até agora direito

^^